Feirinha Orgânica no Pé da Serra

Amados, como estão?

Hoje vim dividir uma dica boa!

Desde o começo do ano fui agraciada com uma casinha na Serra da Cantareira, mas não é bem disso que quero falar. É que numa noite, voltando do trabalho para casa, vi um luminoso com o dizer "ABERTO" indicando uma garagem.
Eu, que sempre fui curiosa, desci para ver o que era. Frutas, legumes e produtos naturais e orgânicos por um preço super justo!
Além disso, o atendimento é classe A, o Ivan e a Fátima sempre estão dispostos a conversar sobre o que é bom para que, passar umas receitinhas e alimentas os Jacus da nossa Serra.

Seguem fotinhas de alguns produtos:

Tem cenoura, abobrinhas, batata doce... Tudo bem baratinho!

As hortaliças estão sempre fresquinhas, dá uma olhada...

Elas vem direto do quintal!

E tem banana pra todo mundo!


Eles funcionam apenas nas segundas e nas sextas, das 17h00 as 21h00.Estão na Manoel Martins, nº974, Jardim Samambai, em Mairiporã.

Para quem conhece o Velhão, é a segunda ou terceira esquerda da Estrada da Santa Inês!

Está há uns 15, 20, minutos da Entrada da Pedra Branca do Horto Florestal, na zona norte de São Paulo, dá uma olhadinha no google:

Espero que aproveitem a dica! Além de ser tudo fresquinho e livre de agrotóxicos, o preço é justo e além de nos oferecer ótimos produtos, o Ivan e a Fátima cultivam tudo com muito amor e carinho.

Sintam-se abraçados!

Doula, Doula Mãe e Doula Vó!

Este é um relato apaixonado de uma mãe que ganhou meu amor e admiração sobre uma filha empoderada e tão mãezona quanto ela, a filha pariu longe da Doula mas fez nascer uma bebe linda e uma Vó Doula:

"Esperei por este dia e ele chegou! Você filha foi demais, valente, corajosa, usou de toda sabedoria que a natureza lhe proporcionou, sabia da sua força e acreditei nela, e só por saber do tamanho que ela era, eu me determinei a apoia-la. Fomos cúmplices, mãe, amiga, marido, vó e até doula (me desculpem as doulas rs...) mas sei que fiz a parte daquela que conheci, admiro e que infelizmente não pode estar ao lado da minha filha, então fiz o melhor que pude, mesmo assim agradeço a ela, Rafaela Rocha. Filha você foi tão dedicada a tudo que planejou. Tudo ficou pronto no momento exato para a chegada da Maria Luiza. Todos os problemas se tornaram pequenos, foi uma batalha, mas foram vencidas uma a uma sem pressa, tudo em seu tempo... Obrigada por deixar com que eu fizesse parte do momento mais importante de sua vida. Foram momentos inesquecíveis, celebrar a vida desse ser único, fez toda diferença para mim. Sei que ela trará todas as alegrias, sorrisos, gracinhas, já conquistou o coração de todos antes mesmo de conhecermos seu rosto, hoje ainda mais. Meninas guerreiras da vida, foi mágico vê-las unidas pelos laços de amor que une, nutre e alimenta a eterna união entre mãe e filha. Tenho um amor incondicional para o resto de minha vida. Amo tudo isso!"

Não me darei por satisfeita enquanto não puder trabalhar com liberdade em todas as casas de parto, maternidades, hospitais ou qualquer lugar onde uma parturiente estiver parindo e desejar ser atendida por uma Doula de confiança.
Mas não posso negar a força que me traz saber que o trabalho da Doula, mesmo ainda não sendo respeitado como deveria, não deixa de existir e reverberar mesmo sem sua presença física durante o trabalho de parto.
Empoderar mulheres, não é fazer com que elas dependam de você para se sentirem protegidas ou fortes, mas é despertar nelas a mesma força que move nossos sonhos de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a mulher é respeitada. Muito feliz pelo nascimento do sorriso mais gostoso e do nascimento de uma mãezona e uma vó coruja​.
Eu tentei passar tudo o que sabia sobre empoderamento feminino, acabei aprendendo mais com vocês do que em qualquer curso de doulagem!

Um brinde a nós, mulheres, empoderadas ou ainda não, podemos muito mais quando juntas.

Ajudemos umas as outras!

Por uma relação humana mais doce!

Há algum tempo tenho estado na luta firme pela humanização na área da saúde, principalmente nos métodos alternativos de tratamentos. Pois bem, não sei como falar de humanização sem falar de amor, muito amor, e respeito, mais um tanto de respeito mesmo.
Com o projeto do Pague o Quanto Puder, tive o presente de receber pessoas de idades, lugares, jeitos, necessidades, completamente diferentes umas das outras e isso foi tão delicioso quanto engrandecedor.
Quando falo de uma relação terapeuta/paciente, me resta o ser humano. Percebi que por mais cursos que me formasse, por mais que estudasse, por mil e um diplomas que pendurasse em meu consultório, se não me lembrasse que antes de tudo sou um ser humano, imperfeito, em desenvolvimento, procurando ser alguém melhor, sentada em frente a um outro ser humano paciente e confiante em relação a minha imperfeição, ao meu desenvolvimento e a minha busca de ser alguém melhor, nada disso teria valor.
Hoje, ao despedir-me de minha querida paciente amiga ou amiga paciente, tive o gosto doce do Brownie que ela preparou com todo o amor e me presenteou me relembrando de como fundamental escolher ser humana nessas encostadas no muro que a vida nos dá. As vezes vem em brownie, outras no sorriso de uma criança, em flores ou em abraços aliviados, mas o que posso dizer é que não há nada melhor do que perceber-se humana ao lidar com um outro ser humano e simplesmente oferecer abrigo mostrando que estamos todos no mesmo barco e nesse barco, um pode remar um pouco mais enquanto o outro descansa!
Portanto, deixo um pedido sincero aos pacientes: que continuem sendo pacientes sem padecer mas cultivando a paciência conosco, terapeutas tão humanos quanto vós, e nos permitindo aprender tanto nessa relação de confiança e entrega àquilo que o outro tem a lhe somar. Aos companheiros de trabalho, o convite é outro: permita-se esquecer tudo que aprendeu e olhar no fundo dos olhos do seu paciente, aprendendo tudo que ele tem para lhe ensinar, permita-se colocar-se no lugar do outro, deixando o amor falar mais alto que todas as teorias chatas e velhas formadas sobre tudo, o resultado pode ser muito mais terapêutico que todos os seus anos de trabalho!

Deixo documentada a minha imensa e eterna gratidão a cada um dos pacientes que em mim confiaram e contribuíram para a minha formação como profissional e ser humano, meu trabalho nada seria sem o apoio de você e com certeza e para, por e com vocês que ele se mantém firme!

Continuem amando sem limites!
Mil vezes GRATIDÃO,
Rafaela Rocha

Rabanada Vegana

Como passar vontade não cabe no meu prato, fui atrás de algumas receitinhas, juntei o que achei bacana e deu nisso aqui, espero que gostem! É importante sempre revisar nossa concepção sobre o que é comer saudável e entender que ter uma boa relação com o que comemos também é fundamental para a nossa digestão física, mental e emocional. Comer um tomatinho com raiva é muito pior do que saborear uma rabana feita com amor e com a tranquilidade de quem respeita o Sacro Ofício dos alimentos que crescem e se desenvolvem para contribuir com a alimentação e nutrição daquele que o prepara! Então, vamos lá:

Ingredientes

9 Fatias de Pão Italiano
2 Bananas
2 Colheres de Semente de Chia
1 Xícara de Leite Vegetal (Soja, Coco, Avelã, etc)
Canela a Gosto
Açúcar Cristal ou Demerara a Gosto

Óleo de Coco para Fritar


Para a Cobertura e Recheio entre Camadas
1 Maçã
2 Colheres de Açúcar Mascavo
Meia Xícara de Água



Modo de Fazer

Amasse as duas bananas até que elas não fiquem mais empelotadas. Dai adicione as duas Colheres de Chia e misture um pouco. Adicione o Leite, a Canela e o Açúcar e misture até formar bolhinhas de ar e ficar bem homogêneo. Banhe as fatias de Pão Italiano no creme que já está pronto e deixe que elas fiquem bem umedecida. Numa frigideira coloque um pouco de Óleo de coco para fritar os pães já úmidos, frite dos dois lados até dourar.
Com os pães prontos, descasque a Maçã e fatie em fatias finas. Em uma outra panela coloque a Água, o Açúcar Mascavo e as fatias da Maçã, assim que esta mistura ferver, a Maçã já estará macia e você pode montar o sua montanha de Rabanada! Colocando a calda e a Maçã entre as camadas e finalizando com a calda também por cima!

Agora se joga!
Hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm!